Termotécnica Para-raios

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Envie a sua pergunta para o nosso especialista, Normando Alves. Deixe a Termotécnica Para-raios continuar fazendo parte da construção de seu conhecimento! .

525 comentários em “Pergunte ao Especialista

  1. Prezado Guilherme,
    Segue resposta ao seu testamento (rsrsrsrsr)
    1) Sim na parte 4 da NBR5419/2015 e na NBR5410.
    2) sim é uma excelente justificativa para fazer o anel de aterramento. Sim a norma permite e recomenda que vc pode fazer os testes de continuidade das vigas baldrames (caso existam) e caso apresentem um resultado satisfatório , sejam usados como elementos naturais do eletrodo de aterramento. No caso de vc fazer o anel interno (eletrodo não natural) essas ligações com ferragens locais da fundação irão melhorar o desempenho do eletrodo e evitar centelhamentos perigosos, assim é uma excelente prática.
    3) tem que analisar o que é mais vantajoso financeiramente, mas ter o apoio de um eng. Civil calculista sem duvida vai ajudar muito. Se não existir esse personagem , vc pode ir na tentativa e erro, certamente será mais trabalhoso. Já fizemos dezenas desses projetos porém sempre com pelo menos o projeto estrutural presente.
    4) Acho que aqui houve um erro de comunicação. Em edifícios altos o método mais adequado seria o método das malhas. Captores verticais somente costumam ser usados quando além da edificação existem outras estruturas específicas a serem protegidas, tais como antenas coletiva, guarda corpos, out doors, placas solares, boilers, etc, ou quando é necessário ampliar o volume de proteção em locais onde exista presença constante de pessoas (terraços) e que por algum motivo o método das malhas não atende plenamente á proteção necessária. Ficou mais claro agora?
    Forte abraço,

    1. Boa noite, Normando,

      Agradeço fortemente pela atenção, ajudou bastante!

      Se possível considerem Florianópolis e região, em próximos eventos e cursos da Termotécnica.

      Obrigado, forte abraço,

  2. Boa tarde, Normando,

    Primeiramente, agradeço pelo espaço para dúvidas técnicas. Sou recém formado e aprendi muito com o conteúdo técnico aqui disponível.

    Tenho algumas dúvidas específicas:

    1) Em relação a conexão do DPS: Vejo que em alguns projetos o projetista opta por usar o DPS em série com um fusível ou disjuntor. Principalmente em quadros com disjuntor geral que providenciam alimentadores para quadros terminais. Acredito que esse procedimento é uma boa prática, caso o disjuntor tiver capacidade de interrupção superior à corrente de surto do DPS. Apesar disso, esse tipo de prática é incentivado por norma?

    2) Em relação à atualização do SPDA em edifícios antigos: Alguns edifícios (+30~40 anos) não possuem qualquer espaçamento para aterramento mínimo de anel externo (devido proximidade com outros edifícios ou vias públicas). A falta de espaçamentos seria justificativa técnica suficiente para projeto de aterramento por anel interno? Nesse procedimento seria uma boa prática verificar a continuidade das vigas baldrames? Tive o receio de o teste de continuidade ser “falso positivo”, devido a continuidade elétrica possa ser por outro caminho e não necessariamente pela viga (semelhante à dúvida do Matheus Pinto). Seria então a solução recorrer ao anel interno e a conexão na estrutura ocorrer somente em um ponto objetivando equipotencialização?

    3) Ainda em relação à atualização de SPDA em edifícios antigos: A norma incentiva o uso de SPDA estrutural. Porém, em casos particulares os edifícios não possuem as plantas estruturais. Seria adequado solicitação de as built da estrutura a um Eng. Civil? Ou é mais interessante descartar o uso de elementos estruturais devido não haver garantias de continuidade elétrica ao longo do tempo?

    4) Em relação à edifícios com cobertura: Pelo que compreendi dos textos do senhor, é uma boa prática utilizar método eletrogeométrico ou Franklin (com captores em posição elevada, como na torre da caixa de água) com objetivo de proteção da cobertura. Apesar disso, não encontrei nenhuma menção na 5419 a esse tipo de situação. Na sua experiência devo adicionar uma margem de segurança em relação ao “piso” da cobertura?

    Desde já, agradeço pela atenção,
    Guilherme

  3. Rogério, SPDA não isolado com apenas uma descida está fora das normas está fora das normas a pelo menos 35 anos. Num prédio padrão deverão ser instaladas de 6 a 10 descidas.Para saber o nr. correto de descidas é necessário fazer o gerenciamento de risco (parte 2 da norma NBR5419/2015) onde será determinado o nivel de proteção, depois tem uma tabela que determina o nr. de descidas em função do perimetro da edificação e do nivel de proteção. Este espaçamento varia de 10 m a 20 m e é o nivel de proteção que irá determinar com precisão essa quantidade.
    No SPDA não isolado com cabos externos a norma exige o conector de ensaios que deverá ser instalado proximo da transição descidas/aterramento. Se esse conector ficar na descida antes de entrar no solo então voce deverá usar uma caixa de inspeção suspensa para proteção mecanica do conector de medição (a norma não exige, mas é uma boa pratica de engenharia), porém se essa conexão tiver que ser no solo então a norma exige o uso da caixa para dar manutenção nos conectores ou até mesmo a troca destes.

  4. Normando Bom dia,
    Eu gostaria de saber se é necessário fazer a proteção de estufas agrícolas com captores? Por que no caso, uma estufa agrícola seria uma grande gaiola de faraday o que seria recomendado de acordo com a norma a se fazer com uma estrutura dessa?

  5. boa noite Eng. NORMANDO
    Gostaria de saber os edificios de ate 20 m que possuem sistema Franklin já instalado e com apenas uma descida…de acordo com a nova norma precisa fazer a segunda descida ou mantem o sistema com uma só…e predio que nao possuem caixas de inspecão ,,,sao obrigatorio fazer?

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