Você deve saber que o espaçamento na malha de captação, assim como em outros itens do SPDA, depende do nível de proteção, certo? Mas você conseguiria justificar o motivo de ser necessária esta adequação da malha? A NBR 5419 estabelece uma série de parâmetros relativos às descargas atmosféricas, condensados dentro dos níveis de proteção. Esses níveis variam de 1 a 4, sendo o nível 1, o mais rigoroso. Nesse episódio, explicamos tecnicamente o grande diferencial entre cada um deles. Assim, fica ainda mais claro o motivo pelo qual nunca devemos subdimensionar o SPDA, ou seja, considerar um nível menor do que o especificado!

Quando lidamos com edificações existentes, há certas limitações que se tornam empecilhos para a elaboração de um projeto de SPDA eficiente e em conformidade com a norma. Características construtivas da edificação, restrições de espaço para lançamento dos condutores de aterramento, baixo orçamento disponível, indisposição em comprometer acabamentos, são exemplos claros dos desafios encontrados em projetos para edificações já construídas. Entretanto, é papel do projetista com sua experiência, saber discernir o que é uma dificuldade e o que é realmente uma impossibilidade técnica, até mesmo para aconselhar o cliente e encontrar soluções otimizadas. Nesse episódio, apresentamos medidas que poderão auxiliar nos possíveis obstáculos encontrados e boas práticas gerais para garantir a excelência do SPDA e das MPS, em edificações já construídas!

O gerenciamento de risco é, de longe, um dos principais itens para a realização dos projetos de SPDA, pois é ele que define a necessidade e os parâmetros da proteção. Um dos fatores levados em consideração para o cálculo são os três tipos de danos que o raio pode causar em uma instalação, sendo eles: os ferimentos que os choques elétricos provocam em uma pessoa, os danos físicos na estrutura e as falhas nos sistemas eletroeletrônicos. Esses danos, por sua vez, podem causar 4 tipos de perdas que serão fundamentais para a análise do projetista e comprovação de que o sistema atenderá a necessidade de proteção. Você sabe quais são elas e quando devem ser consideradas no projeto de SPDA? Nesse episódio, explicamos tudo o que você deve saber sobre cada uma das perdas citadas no gerenciamento de risco e quando elas deverão ser calculadas, de acordo com as possíveis situações encontradas nas instalações!

É comum no SPDA, especialmente quando este é composto por condutores redondos, maciços ou encordoados, a utilização de vários modelos de grampos. Esta situação ocorre, muitas vezes, em virtude da complexidade das instalações, que acaba por exigir produtos diferentes para atender os diversos tipos de conexões do sistema. Essa variedade de conectores pode parecer irrelevante à primeira vista, entretanto, não é benéfica para o funcionamento do SPDA e pode significar até mesmo mais custos para o cliente. Nesse episódio, apresentamos os grandes diferenciais do Grampo Multidirecional, para que você possa adotar agora mesmo esse conector chave em seus projetos e evitar problemas a curto e longo prazo no SPDA!

Protetores construídos a partir de uma pasta de óxido de zinco, os chamados varistores, são os mais comuns e populares no mercado. Essa aceitação universal deve-se, principalmente, pelo fato de que estes dispositivos são bons tanto em desviar surtos elétricos, quanto em regular as diferenças de potencial, nos terminais dos equipamentos. Entretanto, é importante que ao optar pela utilização de varistores, os responsáveis estejam cientes de um problema que é inerente a este método construtivo, no final da vida útil: as correntes de fuga. Nesse episódio, explicamos o que é este efeito, que pode aumentar de forma significativa o consumo de energia a longo prazo e como evitá-lo na instalação!