Dicas essenciais para SPDA em postos de combustíveis


Termotécnica Para-raios

Termotécnica Para-raios, líder nacional no setor de Sistemas de Proteção contra Descargas Atmosféricas (SPDA). Desde 1974 com produtos e soluções, incluindo fabricação, revenda de equipamentos, cursos e treinamentos SPDA.

Recentemente, o Ministério do Trabalho notificou em torno de 6.000 postos de combustíveis, na região sudeste do Brasil, para adequação das instalações à NR10. Isso inclui mapa de risco, instalações elétricas e telecom, sistema de proteção contra descargas atmosféricas e aterramento de equipamentos, etc.

Essa medida foi adotada, pois alguns acidentes ocorreram, levando a conclusão de que as normas técnicas e as NRs não estavam sendo seguidas. Isto acontece porque alguns postos são muito antigos, ou porque as empresas que prestam esses serviços acham que são especialistas em todas disciplinas ou mesmo por desinformação. O que se nota na prática é que a maioria das empresas estão desatualizadas em relação a norma.

Tal como preconizado na NBR5419/2015, a PDA – Proteção contra Descargas Atmosféricas se divide em SPDA – Sistemas de Proteção contra Descargas Atmosféricas (captação, descidas, aterramento e equipotencializações) e MPS – Medidas de Proteção contra Surtos (proteção das instalações e serviços internos e equipamentos). A PDA deve, ao mesmo tempo, interagir com outros assuntos, tais como:

*Análise das fundações existentes;
*Áreas classificadas;
*Instalações elétricas;
*Hidráulica e esgoto;
*Sistemas de combate a incêndio;
*Proteção dos suspiros dos tanques subterrâneos;
*Telecom;
*Eletrônica de monitoramento dos níveis de combustíveis;
*Monitoramento de vazamentos, de pressão e muitos outros.

Por este motivo, a proteção de postos de combustíveis é um assunto multidisciplinar e depende de uma análise muito criteriosa e interação com outras engenharias. Por exemplo, se for necessário quebrar o piso da área da plataforma de abastecimento e a fundação for do tipo Radier, será necessário um laudo de um engenheiro civil especializado. Isto porque ele responderá se é possível rasgar o piso para executar o eletrodo de aterramento e fornecerá orientações de como deve ser feita a recomposição dessa fundação. Vale ressaltar, que no caso de fundação em Radier, o rompimento deste piso pode comprometer estruturalmente a área, pois é ele que mantém as plataformas de abastecimento em pé.

É fato que toda solução traz consigo, novos problemas. Proteger um posto de combustível é aparentemente fácil, mas não se engane, de fácil não tem nada. Quando se trata de um posto que ainda será implantado, todos os projetos estão disponíveis e as informações são mais fáceis de serem obtidas com os fornecedores dos equipamentos.

Entretanto, para os postos já em funcionamento a escala de dificuldade é aumentada, uma vez que raramente existem projetos das instalações, e quando eles existem, os responsáveis não sabem onde estão. Com muita sorte, talvez seja encontrada uma planta arquitetônica, que pouco ou quase nada, ajudará nas necessidades.

Além disto, de acordo com a NBR5419, estruturas com líquidos inflamáveis devem ser protegidas com pelo menos nível II de proteção. Isso quer dizer que para dimensionar o eletrodo de aterramento em uma edificação já existente, é necessário fazer uma prospecção da resistividade do solo e estratificá-lo em camadas. Assim, será possível determinar qual será o comprimento mínimo (L1) e a configuração do eletrodo, de acordo com a figura 3 da norma.

Figura 3 – Comprimento mínimo l1 do eletrodo de aterramento de acordo com a classe do SPDA

Depois deste processo, é necessário calcular o raio equivalente (Re) de um círculo que tenha a mesma área do eletrodo de aterramento que circunda a edificação e validar o comprimento L1 da figura 3. Apenas se atender a esta condição, o comprimento é satisfatório, caso contrário, será necessário aumentar o eletrodo horizontal e/ou vertical até atender aos requisitos mínimos.

DICA: Para edificações que ainda serão construídas é recomendável analisar se existe fundação com vigas baldrames, para fazer conexões mecânicas, eletricamente contínuas, das ferragens. Estas, podem funcionar como eletrodo natural de aterramento, se certificadas com os testes de continuidade elétrica, conforme prescrito na parte 3 da NBR5419.

Outro fato que amplia a necessidade de cuidados redobrados é a área em torno das plataformas de abastecimento, que é considerada classificada. Sem contar que é preciso prestar atenção às canaletas metálicas que circundam o empreendimento, pois a função delas é recolher eventuais vazamentos durante o abastecimento e por isso, também são identificadas como áreas classificadas.

Vencidos estes passos, é preciso verificar onde os suspiros dos tanques estão localizados, estes deverão ser protegidos contra descargas diretas pelo método eletrogeométrico. É necessário manter a proteção (Zona 0A) afastada da área classificada em torno dos suspiros em pelo menos 1 metro e, ao mesmo tempo, colocar todos eles dentro do volume de proteção (Zona 0B).

DICA: Cada um desses combustíveis tem distâncias diferentes (áreas classificadas) em função do produto, podendo variar entre 1 a 2 metros, aproximadamente, podendo ser adotada a pior situação.

Quando os suspiros são poucos e estão juntos, o dimensionamento dessa proteção, normalmente é tranquila e fácil de ser projetada com apenas um captor vertical. Porém quando são altos e estão afastados e em grande quantidade, é necessário dimensionar diversos captores verticais e a interação entre eles, para garantir que todos os suspiros estejam dentro da Zona 0B.

Outro fator a ser considerado são as edificações próximas dos postos, tais como:

*escritórios,
*lojas de conveniência,
*troca de óleo,
*lava jato,
*borracheiro,
*sala de compressores,
*banheiros e etc.

Visto que, por lei, o CNPJ do posto só pode comercializar combustíveis e lubrificantes. Desta maneira a ocupação das demais edificações são sublocadas para outras empresas para exploração da área alimentar e outros serviços. Assim, é normal que os donos dos postos queiram proteger apenas a plataforma de abastecimento, para gastar menos recursos.

Todavia, o Ministério do Trabalho tem entendido que todas as edificações que estão dentro do lote devem ser protegidas, mesmo possuindo CNPJ diferentes. Isto faz sentido, porque dependendo da proximidade, essas edificações ficam expostas aos problemas que possam acontecer nas plataformas de abastecimento.

DICA: Para aqueles que desejam realizar este estudo com mais precisão, a norma de distância de segurança de incêndio do Corpo de Bombeiros, ensina a calcular o espaço mínimo entre edificações e quais medidas de segurança deverão ser adotadas para evitar a propagação do fogo.

No que concerne ao SPDA da plataforma de abastecimento, sempre que possível, devem ser usados os poucos pilares metálicos existentes como descidas naturais. Todas as instalações metálicas nas proximidades das bombas, inclusive elas, devem ser equipotencializadas diretamente no eletrodo de aterramento ou no BEP ou BEL mais próximo.

Com relação ao telhado das plataformas, a saída é fazer um sistema de captação com condutores horizontais, verticais ou a combinação dos dois tipos. Via de regra, a espessura das telhas não atende ao mínimo permitido para ser usada como elemento natural de captação. Isto se deve ao fato de que abaixo do telhado existe uma área classificada, e a elevação da temperatura diretamente na telha, iria gerar um ponto quente que poderia ter como consequência, um desastre catastrófico.

DICA: Não é recomendado utilizar o telhado como elemento natural de captação.

Outro ponto importante na proteção é evitar que surtos entrem ou saiam das edificações protegidas, garantindo que não atinjam os equipamentos eletroeletrônicos e provoquem incêndio ou choques elétricos. Normalmente, estes equipamentos estão fora das plataformas, no escritório da edificação, onde é feito todo o gerenciamento do posto e onde os sensores são ligados a aplicativos que gerenciam e controlam todo o negócio.

Um simples par metálico de sinal entre um tanque e o computador pode gerar uma corrente impulsiva no fio, devido a queda de um raio nas proximidades. Desta forma, pode levar o surto de tensão para dentro do tanque e/ou do computador e provocar uma explosão ou dano no equipamento. Isto acarretaria perda das informações estratégicas do negócio e prejuízos grandes.

Para evitar que isso aconteça é necessário usar a parte 4 da NBR 5419, em que são apresentadas diversas alternativas ou a combinação delas, para salvaguardar estas informações. Essas medidas podem consistir:

*Instalação de DPS coordenados na rede de energia;
*Instalação de DPS nos condutores metálicos de telecom;
*Instalação de DPS nos condutores metálicos que fazem o monitoramento e controle dos tanques;
*Instalação de DPS no sistema de CFTV;
*Uso de condutores blindados ou infraestrutura metálica e contínua para oferecer blindagem contra surtos eletromagnéticos;
*Uso de malhas de referência ou blindagens espaciais;
*Equipotencializações (BEP + BEL e etc);
*Roteamento dos condutores de energia e sinal;
*Evitar a formação de laços, sempre que possível.

NOTA: As medidas acima mencionadas podem ser usadas isoladamente ou combinadas entre si, dependendo da necessidade de cada caso.

Toda a filosofia da proteção contra descargas atmosféricas deverá ter como norte o gerenciamento de risco, parte 2 da NBR 5419/2015, que definirá as regras do jogo, ou seja, que determinará o quê e como deve ser feito.

É importante analisar se as instalações elétricas e outras estão dentro das normas vigentes. Uma vez que se não atenderem à NBR 5410 e NR-10, a segurança pessoal pode ficar comprometida. Tal como a eficiência dos DPS responsáveis pela proteção dos equipamentos e informações, que podem não funcionar adequadamente caso a infraestrutura não for aceitável.

Siga as orientações da norma NBR 5419 com relação a possíveis riscos de centelhamentos, tensão de passo e de toque. A norma dá diversas opções e alternativas, como o uso de condutores isolados, conforme prescrito no item 8.

8.12

Alertamos neste artigo sobre todas as complexas questões que envolvem a proteção contra descargas atmosféricas em postos de combustíveis. Por todos os argumentos que foram apresentados, é altamente recomendado implementar as medidas conforme estabelece as normas vigentes, a fim de evitar acidentes e multas que podem ser aplicadas pelas inconformidades.

A Termotécnica Para-raios é especializada na adequação e projeção de sistemas de proteção contra descargas atmosféricas e tem em sua essência, a conformidade com a ABNT NBR 5419/2015. Em projetos para postos de combustíveis, não exite em contatar!

Eng. Normando V.B. Alves
Diretor de Engenharia da Termotécnica Para-raios

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Termotécnica Para-raios, líder nacional no setor de Sistemas de Proteção contra Descargas Atmosféricas (SPDA). Desde 1974 com produtos e soluções, incluindo fabricação, revenda de equipamentos, cursos e treinamentos SPDA.

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36 Comentários em Dicas essenciais para SPDA em postos de combustíveis

  • Olá, ultimamente tenho estudado sobre o SPDA em postos de combustível, porém nunca encontrei uma resposta clara para três questões que me incomodam bastante. Tendo em vista o designer das estruturas dos postos, na maioria das vezes restam em média dois pilares metálicos na parte central da plataforma de abastecimento.

    – Será se de fato são suficientes para desviar eventuais descargas considerando uma descida natural? e se forem usadas como descida natural como evitar tesões de toque? existe soluções técnicas para isso?
    – No telhado, como deve ser feita a equalização de condutores verticais da gaiola, arranjados sobre as telhas com a estrutura metálica sem que ocorra oxidação ou par galvânico?
    – As canaletas ao redor da plataforma, devem ser equalizadas ao BEP?

    1. Olá Juliana,

      É preciso fazer uma análise mais detalhada sobre este tema, já que ele pode ser interpretado por duas normativas diferentes.

      A NBR 5419 recomenda que elementos metálicos sejam equipotencializados ao SPDA para evitar centelhamentos perigosos entre essas estruturas.

      A NBR 14639, que lida com as instalações elétricas em postos de combustíveis, não recomenda esta interligação.

      Do ponto de vista da proteção contra descargas atmosféricas, é recomendável que seja feita essa equalização de potenciais.

  • Boa tarde! Lendo o artigo publicado acima, encontrei uma resposta que está relacionada com o aterramento de tanques de combustível, cuja qual ressalta a norma 14639/2014 item 5.4 que informa que o tanque de combustível não, pode ser ligado ao aterramento. Tentei encontrar a justificativa mas não encontrei, poderiam me informar porque?
    Grato
    Eng. Sadi Macedo

    1. Olá Sadi,

      A NBR 14639 não traz nenhuma justificativa ou motivos para o qual não devemos interligar os tanques ao sistema de aterramento. Uma das possibilidades é que, para malhas de aterramentos muito distantes, a impedância desta conexão pode ser maior que a impedância do solo. Pode ser também que já esteja sendo considerado que os tanques são naturalmente aterrados pela sua própria estrutura, o que nem sempre ocorre.

      Se tratando da proteção contra descargas atmosféricas é preciso sempre seguir as recomendações da NBR 5419, sendo o Anexo D exclusivo para áreas classificadas. É preciso que exista um caminho seguro para o qual as correntes do raio possam seguir após atingir os tanques, ou do contrário um grave acidente poderá ocorrer. Algumas outras normativas, como a NBR 17505, também recomendam o aterramento dos tanques de armazenamento de combustíveis.

  • Olá, gostaria de saber se é possível disponibilizar o arquivo do projeto arquitetônico de algum desses postos de combustível? estou precisando dessa ajuda para realizar um trabalho da faculdade

  • Olá. Gostaria de saber se a malha de aterramento do para-raios deve está obrigatoriamente conectado com a malha de aterramento da área de combustível, e se sim, saberia informar onde informa isso na norma NBR 5419/2015?

    1. Olá João Paulo,

      Não se trata de uma obrigatoriedade, apenas de uma recomendação. Você pode vê-la no trecho 5.4.1 da NBR 5419-3:2015, transcrito abaixo:

      “Sob o ponto de vista da proteção contra descargas atmosféricas, uma única infraestrutura de ater-
      ramento integrada é preferível e adequada para todos os propósitos, ou seja, o eletrodo deve ser
      comum e atender à proteção contra descargas atmosféricas, sistemas de energia elétrica e sinal
      (telecomunicações, TV a cabo, dados etc.).”

    2. Olá,

      Além de ser uma recomendação da NBR5419-2015, ainda temos mais duas normas que trazem essa informação.

      Item 6.4.1 da NBR 60079/14. “A equalização de potencial é necessária para instalações em áreas classificadas.”

      A NBR 14639:2014 traz duas informações importantes sobre isso.

      Item 5.4 – “O tanque não pode estar interligado na malha de aterramento.”

      Item 5.5 – “A equalização de potencial é requerida para instalações elétricas em áreas classificadas.”

      Portanto é extremamente recomendado interligar os aterramentos existentes á malha do SPDA para evitar centelhamentos perigosos. Não só o aterramento da área de combustíveis, mas toda parte condutora deve ser equipotencializada em áreas classificadas (exceto o tanque de combustíveis).

    1. Fernando,

      A NBR 5419 cita, no anexo D item 5.1, que todos os elementos do SPDA externo (subsistemas de captação e descida) devem ficar a pelo menos 1 m distante da zona de risco.

      A distância mínima do captor para a tubulação do suspiro dependerá então de conhecermos qual o volume perigoso (atmosfera explosiva) que o envolve. Assim, saberemos qual o limite da área classificada e, acrescendo 1 m, poderemos instalar os captores. Lembrando que o suspiro e toda área com risco de explosão devem estar contidos no volume de proteção do SPDA.

      No Instagram da Termotécnica Para Raios existe uma Live que trata especialmente sobre esse assunto, confira em https://www.instagram.com/p/CBdRGe7i5nT/

  • Obrigado pela informação. Mas a dúvida que
    ainda permanece é se podemos medir continuidade na área (postos de combustível).

    1. Gledson,

      Não existe restrição normativa quanto a medição de continuidade elétrica em áreas classificadas, porém os aparelhos não são produzidos para tal ação, cabendo ao operador tomar certos cuidados, como:

      – não desconectar a garra enquanto o aparelho está energizado (em operação);
      – verificar se as conexões estão bem feitas entre o aparelho e a superfície de ensaio;
      – verificar as condições dos fios e conexões do equipamento antes da realização do ensaio;
      – se possível, proteger com uma manta os pontos de conexões do aparelho.

  • No caso de um posto de combustível que está em funcionamento e precisa se adequar, podemos utilizar a estrutura para as descidas do SPDA?

    1. Gustavo,

      Por se tratar de uma área classificada, será preciso uma análise mais profunda para evitar danos severos, porém é comum a utilização da própria estrutura do posto como elemento natural de descida. Caso não exista risco de centelhamentos essa prática poderá ser adotada.

  • boa tarde!!! em relação a inspeção periódica da malha de aterramento em postos de combustíveis , como se procede para fazer a medição de malha de aterramento?

    1. Gledson,

      As inspeções obrigatórias são descritas no item 7.3 da NBR 5419-3:2015. Na malha de aterramento você deve checar os seguintes itens:

      – a corrosão dos seus eletrodos de aterramento;
      – verificar a integridade dos seus condutores e conexões de aterramento, bem como sua continuidade (caso seja um aterramento não natural);
      – as condições das ligações equipotenciais.

      Lembro também que as inspeções do SPDA em postos de combustíveis devem realizadas anualmente.

  • Boa tarde,

    poderia me falar onde encontro na norma – “de acordo com a NBR5419, estruturas com líquidos inflamáveis devem ser protegidas com pelo menos nível II de proteção.”

    Grato.

    1. Arthur,

      Quem define o nível de proteção para área classificadas é o Gerenciamento de Risco (GR).

      Existe na norma do GR, NBR 5419-2:2015 um trecho que pode definir áreas classificadas como no mínimo nível 2, o trecho 5.4:

      ” Onde a proteção contra descargas atmosféricas for exigida pela autoridade que tenha jurisdição para estruturas com risco de explosão, pelo menos um SPDA classe II deve ser adotado. Exceções ao uso de proteção contra descargas atmosféricas nível II podem ser permitidas quando tecnicamente justificadas e autorizadas pela autoridade que tenha jurisdição. Por exemplo, o uso de uma proteção contra descargas atmosféricas nível I é permitida em todos os casos, especialmente nos casos em que o meio ambiente ou o conteúdo dentro da estrutura são excepcionalmente sensíveis aos efeitos das descargas atmosféricas. Em complemento, as autoridades que tenham jurisdição podem permitir SPDA nível III onde houver uma baixa frequência de atividade atmosférica e/ou a baixa sensibilidade
      dos conteúdos da estrutura garanta isto. “

    1. Iguatemi,

      Basta ativar as notificações do nosso site clicando no sininho localizado no canto inferior direito da página.

  • Prezado, boa tarde!

    Com relação ao subsistem de descidas na plataforma de abastecimento de um pouco de combustível. Qual o número mínimo de descidas. Visto que pelo cálculo do número de descidas utilizando o perímetro, sempre será maior a quantidade de descidas do que a quantidade de pilates disponíveis. Como contornar essa situação??

    Desde já, meus cordiais cumprimentos.

    Att,

    Engenheiro Eletricista Gustaco Cardoso.

    1. Gustavo Cardoso Ribeiro Seu comentário está em moderação.
      Prezado, boa tarde!

      Com relação ao subsistem de descidas na plataforma de abastecimento de um posto de combustível. Qual o número mínimo de descidas. Visto que pelo cálculo do número de descidas utilizando o perímetro, sempre será maior a quantidade de descidas do que a quantidade de pilares disponíveis. Como contornar essa situação??

      Desde já, meus cordiais cumprimentos.

      Att,

      Engenheiro Eletricista Gustavo Cardoso.

    2. No caso de postos de gasolina a recomendação é para sempre optarmos pelo sistema estrutural, já tendo em vista que o número de descidas necessárias será maior do que o disponível.

      Caso não exista a possibilidade de fazer nem o sistema estrutural com descidas naturais (recomendado pela norma) quanto o sistema externo deve-se fazer declarar no escopo do projeto que as características da estrutura não permitem uma proteção integral.

  • Bela pincelada nos 4 capítulos da 5419.
    Somados a NR10 e a 5410, prova que passou da hora de aventureiros pararem de projetar pensando que SPDA é só uma captação, descida e um anel de aterramento.

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