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Envie a sua pergunta para o nosso especialista, Normando Alves. Deixe a Termotécnica Para-raios continuar fazendo parte da construção de seu conhecimento! .

525 comentários em “Pergunte ao Especialista

  1. Normando, boa tarde.
    Para um galpão de resíduos/descarte (papel, madeira, plástico, etc.), estamos utilizando os pilares metálicos da estrutura como descidas de SPDA, inclusive os pilares internos ao galpão. Existe alguma preocupação com o toque nestes pilares, uma vez que estão expostos? Obrigado!

    1. Os pilares internos deverão também ser aterrados e quem está dentro da edificação está correndo um risco aceitável, ou seja muito baixo, porém quem estiver do lado de fora da edificação está correndo um risco muito alto de Tensão de transferência (descarga lateral), Tensão de Toque e Tensão de passo. Para essas situações fora da edificação e junto das descidas Externas, a norma sugere algumas medidas para reduzir esse risco a níveis aceitáveis, tais como isolação (seja usando um condutor especial de descida que elimina esse risco, seja fazendo uma malha reticulada no piso até 3 m da descida, seja colocar no piso materiais isolantes , como brita, asfalto, etc. Outras medidas podem ser adotadas , como por exemplo a instalação de obstáculos de materiais não metálicos (por exemplo vasos grandes com plantas de espinhos) ou avisos de alerta, seja através de um aviso escrito (placa de advertência) seja um alerta de tempestade, fazendo com que as pessoas mantenham distancia dessas descidas. Gostaria de lembrar que a norma explicita que se o seu SPDA for natural (pilares metálicos ou de concreto com ferragens contínuas) e se tiver um minimo de 10 descidas não existe preocupação com relação ás tensões de toque.

  2. Olá,

    A nova norma admite como eletrodo de aterramento cabo de aço cobreado e cabo de aço galvanizado a quente. Porém nesse caso como ficam as emendas, podem ser utilizadas soldas exotérmicas? Qual é o tipo de emenda aconselhado nesse caso.

    1. a NORMA PERMITE CONEXÕES MECANICAS, DESDE QUE TENHA UMA CAIXA PARA MANUTENÇÃO OU TROCA DOS CONECTORE OU SOLDA, QUE NÃO EXISGE ESSA CAIXA.

  3. COM RELAÇÃO AO SUBSISTEMA DE DESCIDA CONFORME A TABELA DA ANTIGA NBR(TABELA 03), AS DESCIDAS NÃO NATURAIS EM CABO DE COBRE NÚ, PARA EDIFICAÇÕES COM ATE 20 METROS DE ALTURA, A RESPECTIVA BITOLA DO MESMO PODERIA SER DE 16mm2, COM A NOVA NORMA, PERMANECE?

    1. Prezado Pablo, sse item da norma foi retirado, agora as descidas teem que ser em core nu 35mm3 , formação 7 fios, diametro de cada fio 2,5 mm – NBR6524 e NBR5419/2015.

  4. Boa tarde Normando!

    Sou iniciante no estudo de SPDA e estou com duas dúvidas que não encontrei nada detalhado na norma.

    A primeira dúvida é em relação a conexão do subsistema de captação com o subsistema de descida natural, usando a armadura do concreto armado, a norma NBR 5419-2015 não especifica a quantidade de conexões que interliga os dois subsistemas. A norma especifica somente o minimo de 2 descidas para SPDA não natural.

    A segunda duvida é sobre mini captores, onde na norma item 5.2.1, diz que: “Captores individuais devem ser interconectados ao nível da cobertura para assegurar a divisão de corrente em pelo menos dois caminhos”.
    A dúvida é, esse item serve para mini captores interligados a malha de captação?

    Desde já agradeço pela atenção.

    1. Flademir , bom dia,
      A norma fala que o nr. minimo de conexões do sub sistema de captação com o sub sistema de descidas deverá ser no minimo o correspondente ao nr. de descidas externas (se fosse um SPDA convencional), sendo desejável o dobro .
      Esse item 5.2.1. se refere especificamente a mastros
      Cuidado com o nr. de descidas, só é permito 2 descidas se a conta do perimetro dividido pleo espaçamento do nivel de proteção (que sai do gerenciamento de risco) der menos que 2 , se der mais que 2 o numero de descidas deverá ser o nr. que deu nessa conta, arredondando sempre para o proximo nr. inteiro.

  5. Prezada Denise, Essas esquadria metalicas de Aluminio podem ser incorporadas ao SPDA se forem continuas. Essa comprovação pode ser visual ou com testes de continuidade conforme estabelecido na parte 3 da NBR5419/2015. Dependendo da posição e do eprcuro dessas peças elas podem ser usadas como decidas e/ou aneis horizontais de cintamento e também como captor para descargas laterais. O mais importante é garantir a sua continuidade. Essa continuidade (se for necesário) pode ser feito de diversas maneiras, sendo a mais facil usando 2 conectores de pressão de cobre estanhado e um pedaço de cabo de Alumimio ou cobre.

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