Por que devemos interligar as malhas de aterramento próximas?

Fazer um sistema de aterramento nunca é fácil, especialmente, quando existem várias malhas distintas próximas. Interligá-las é uma boa prática recomendada por muitas normas. Entretanto, você sabe por que devemos fazer isso? Neste episódio, explicamos como funciona a interligação de malhas no subsistema de aterramento e compartilhamos dicas que podem ser essenciais em situações que envolvam este tema.

Dicas fundamentais para especificar uma boa solda exotérmica

Utilizar as soldas exotérmicas no subsistema do SPDA pode ser muito vantajoso economicamente. Entretanto, para que essa economia seja efetiva é preciso que alguns cuidados sejam tomados ainda na fase inicial do projeto. Nesse episódio, apresentamos dicas fundamentais para identificar os tipos de materiais, especificar as conexões que serão realizadas no sistema e escolher os acessórios mais adequados, a fim de garantir a eficiência de soldas exotérmicas e evitar erros indesejáveis durante a execução.

O que preciso saber sobre o aterramento estrutural no SPDA?

Cabe ao aterramento do SPDA uma das funções mais importantes da proteção aos ocupantes: dissipar a energia do raio no solo de forma segura. Dimensioná-lo pode ser bastante complexo e custoso, felizmente existe na norma uma alternativa mais simples e rentável para futuras edificações. Nesse episódio, apresentamos informações úteis para engenheiros e projetistas compreenderem os prós e contras do aterramento estrutural, além de terem conhecimento fundamentado na NBR5419/2015 para sempre executá-lo com maestria.

Quais as diferenças entre BEP e BEL?

Com exceção dos elementos energizados, como condutores elétricos e tubulações com proteção catódica, todas as outras partes metálicas da instalação devem ser ligadas, diretamente, aos barramentos de equipotencialização. Parece simples, mas na prática, o projetista precisa compreender as diferenças entre os dois tipos de barramentos citados na NBR5419 e aplicar no seu projeto. Tendo este conhecimento básico, é possível identificar, por exemplo, quais elementos podem ser ligados no BEP e quais deverão ficar no BEL. Nesse episódio, falamos mais sobre estes importantes componentes do SPDA interno e suas funções distintas no sistema!

Como funciona a coordenação entre DPS?

A coordenação entre os DPS é o que garante que os dispositivos atuem de acordo com a sua capacidade de drenar surtos. Por exemplo, no momento em que uma sobretensão ocorre no sistema, é necessário que o DPS Tipo I entre em ação antes do DPS Tipo II, a fim de descarregar a corrente elétrica, diminuindo a sua força a níveis toleráveis para o segundo protetor. Entretanto, é comum que nem todos os dispositivos venham com essa função de fábrica e a utilização de protetores de marcas diferentes em um mesmo projeto, pode significar novos empecilhos neste alinhamento. Nesse episódio, explicamos de forma técnica o funcionamento da coordenação entre DPS, com dicas úteis e inteligentes para garanti-la em projetos de PDA.